Um artigo publicado
num blogue nos Estados Unidos
diz que a cultura do profissional
é mais importante do que a estratégia.
Porém, o que ele define como cultura
é o que nós chamamos
de
"diversidade cultural".
"Faça uma viagem de avião do sudeste (dos Estados Unidos) para qualquer lugar, compre sapatos da Zappos.com, calças da Nordstrom, doces da Whole Foods, qualquer produto da Costco, tome um café expresso Starbucks, etc., e você experimentará as variações dos gostos de vibrantes culturas."
Assim começa o artigo, em inglês, publicado por Shawn Parr com a data de ontem (24 de janeiro de 2012) no blogue "Fast Company", destinado a temas empresariais. Percebo, já no primeiro parágrafo, que o autor associa "cultura" aos produtos, aos serviços prestados e às suas respectivas marcas. É que os conceitos de "cultura" variam de acordo com as interpretações de cada pessoa e também de acordo com o conceito dominante em cada país. Neste caso, o que Shawn Parr chama de "vibrantes culturas" é o que nós conhecemos como "diversidade cultural".
Ele diz também que "'cultura' é uma mistura equilibrada de psicologia humana, atitudes, ações, crenças e outros fatores que, combinados, criam algum sentimento de prazer, dor, momento grave ou estagnação miserável". Este é simplesmente um conceito de "divergência cultural" descrito em suas próprias palavras. Nos, brasileiros, tendemos a conceituar essa divergência como o conjunto de diferentes fatores culturais - modo de falar, modo de se vestir, maneira de se comportar em certos ambientes e certas ocasiões, etc. - como uma divergência cultural de uma mesma pessoa. Porém, a ideia geral de divergência cultural também inclui fatores que relacionam a pessoa aos ambientes em que ela vive, frequenta, etc. Tanto os fatores pessoais como os interpessoais muitas vezes fazem com que a pessoa paute sua vida por normas pré-estabelecidas, buscando "esquecer", abandonar completamente, sua própria mistura pessoal de culturas. É o que acontece, por exemplo, quando as pessoas deixam de fazer certas coisas, não porque são coisas "erradas", mas porque "a religião não permite", a sociedade não aprova, etc.
"Estratégia" é o nome que se dá a qualquer ação devidamente planejada com a finalidade de se obter um resultado desejado. Portanto, é óbvio que, para uma pessoa garantir sua estabilidade no emprego ou manter condições mínimas para competir no mercado de trabalho, ela precisa combinar adequadamente sua estratégia de trabalho e suas divergências culturais, é uma das melhores formas de se conseguir isto é a frequência a um curso de qualificação profissional.
Geralmente as empresas e demais organizações (órgãos públicos, etc.) dão aos seus funcionários oportunidades para melhorar sua qualificação profissional através de cursos, seminários, etc. Na maioria dos casos as instituições não obrigam os funcionários a participarem desses eventos, mas os convidam ou sugerem que eles participem. No entanto, apesar da não exigência de sua participação, caso o funcionário não aceite a sugestão ou o convite, obviamente em pouco tempo ele estará desempregado. A razão é óbvia: por melhor profissional que ele seja, precisa melhorar sempre. Negar-se a participar de oportunidades de melhoria de qualificação é demonstrar falta de interesse em melhorar cada vez mais, e nenhuma organização quererá manter em seus quadros um funcionário que já deixou de buscar patamares de qualidade profissional mais elevados.
Geralmente as empresas e demais organizações (órgãos públicos, etc.) dão aos seus funcionários oportunidades para melhorar sua qualificação profissional através de cursos, seminários, etc. Na maioria dos casos as instituições não obrigam os funcionários a participarem desses eventos, mas os convidam ou sugerem que eles participem. No entanto, apesar da não exigência de sua participação, caso o funcionário não aceite a sugestão ou o convite, obviamente em pouco tempo ele estará desempregado. A razão é óbvia: por melhor profissional que ele seja, precisa melhorar sempre. Negar-se a participar de oportunidades de melhoria de qualificação é demonstrar falta de interesse em melhorar cada vez mais, e nenhuma organização quererá manter em seus quadros um funcionário que já deixou de buscar patamares de qualidade profissional mais elevados.
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