Quem publicar palavrões nas redes sociais
perderá empregos e clientes.
Quem publicar demonstrações de conhecimento profissional,
criatividade e capacidade de comunicação em alto nível
ficará no lugar dos demitidos
e será mais procurado por clientes.
Segundo uma informação divulgada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" (o "Estadão") em sua edição online, cerca de 43% dos usuários do Twitter, do Facebook, do Orkut e de outras redes sociais expõem palavrões em seus comentários, suas postagens, seus vídeos, etc. Entretanto, embora seja um número expressivo, 43% ainda é minoria. Isto significa que a maioria (67%) ainda prefere evitá-los. Os que publicam palavrões tem agora mais motivos para mudar mudar seu comportamento: empresários, dirigentes de órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) e potenciais clientes de profissionais liberais estão monitorando o que seus contratados estão publicando nessas redes. E prometem: aqueles que continuarem publicando palavrões serão sumariamente descartados. Os usuários que publicarem demonstrações de conhecimento de suas próprias atividades, comprovações de que estão bem informados sobre assuntos importantes para a sociedade em geral (política, economia, questões sociais, tecnologia, etc.) terão mais chances de obter vantagens, inclusive ocupando as vagas que serão deixadas pelos "desbocados".
Ao que tudo indica, as empresas administradoras das redes sociais já estão agilizando também nas campanhas contra os palavrões publicados por seus usuários. O Twitter, por exemplo, já está disponibilizando um dispositivo chamado "Twesume", que visa incentivar os "tweeteiros" a desenvolver um bom nível de comunicação através da escrita, possibilitando até mesmo o resumo de um bom Curriculum Vitae. No entanto, seus usuários reclamam sobra a dificuldade de se expressarem num espaço suficiente apenas para 140 caracteres. No entanto, isto não é tão difícil, e eu posso provar. Vejam os exemplos abaixo:
1) - Elias Alves: desenhista, locutor, cantor, redator noticiarista com experiência em comunicação impressa e radiodifusão.
No exemplo acima, informei meu nome completo (ok, tem gente que tem nomes maiores, mas ainda assim é fácil) em minhas experiências de atividades em quatro profissões usando apenas 118 caracteres (incluindo espaços e pontuações).
2) - O livro "Anjos e Demônios", de Dan Brown, é uma obra de ficção, mas guarda em si uma crítica sobre como se sucede a escolha de um Papa.
No segundo exemplo, eu expus em apenas 130 caracteres uma crítica pessoa sobre um livro de mais de 300 páginas.
Escrever de forma resumida é bastante fácil. Qualquer pessoa que procurar, sempre que possível, praticar bastante, logo conseguirá dominar essa capacidade com facilidade. Portanto, vocês, estudantes ou não, profissionais de qualquer área, demonstrem sensatez, inteligência, alto nível pessoal de educação e capacidade substituindo os palavrões, que apenas servem para denegrir sua própria imagem, por informações importantes, escritas numa linguagem que não precisa ser erudita mas pode ser popular sem ser apelações como o uso de impropérios (ou, como se diz popularmente, "palavrões"). Se você conseguir escrever de forma sucinta, objetiva e clara, digitando "aqui" em vez de "aki", "para que" em vez de "para k", etc., terá muito a lucrar com isto. Se usar palavrões, estará sentenciando o fim de sua carreira, talvez antes mesmo de começá-la.
Resumindo: use as redes sociais com sensatez.
Resumindo: use as redes sociais com sensatez.
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