A meta anunciada
pelo governo brasileiro
era de um milhão.
O índice ficou
abaixo da metade disto.
pelo governo brasileiro
era de um milhão.
O índice ficou
abaixo da metade disto.
Foram oferecidas 396.993 vagas para emprego com carteiras assinadas durante o ano passado. Essas informações incluem os índices com ajuste até novembro de 2014, com dados que foram entregues por empresas com atraso até o penúltimo mês do ano. Sem esses ajustes, o total de vagas ficaria em 152.754. Além de ter ficado abaixo da meta de um milhão estabelecida pelo governo federal, foi o índice mais baixo desde 2002.
Quando se diz que este foi o índice de emprego mais baixo desde 2002, está sendo dito também que o índice de desemprego é o mais alto desde aquele ano. Entre os principais motivos apontados estão as demissões nas indústrias e na construção civil. O resultado obtido em 2014 ficou mais de 60% abaixo do obtido em 2013, quando foram contabilizados 1.117.717 empregos formais. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A situação piorou a partir de dezembro do ano passado, principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, quando foram fechadas 555.508 vagas. Nesses três estados as indústrias chegaram ao fim do ano com 171 mil, a construção construção civil com 132 mil e a prestação de serviços com 148 mil postos de trabalho a menos. O maior número de demissões ocorreu em São Paulo, seguido por Minas Gerais e Paraná.
Os autos índices de demissão já ocorridos este mês, principalmente no setor automotivo, são uma comprovação do quanto a situação no país será difícil em 2015. Quem estiver empregado vai ter que se dedicar muito para continuar empregado. Quem estiver desejando ingressar no mercado de trabalho, mesmo sendo altamente capacitado, enfrentará uma das concorrências mais difíceis dos últimos três ou quatro anos.
A situação piorou a partir de dezembro do ano passado, principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, quando foram fechadas 555.508 vagas. Nesses três estados as indústrias chegaram ao fim do ano com 171 mil, a construção construção civil com 132 mil e a prestação de serviços com 148 mil postos de trabalho a menos. O maior número de demissões ocorreu em São Paulo, seguido por Minas Gerais e Paraná.
Os autos índices de demissão já ocorridos este mês, principalmente no setor automotivo, são uma comprovação do quanto a situação no país será difícil em 2015. Quem estiver empregado vai ter que se dedicar muito para continuar empregado. Quem estiver desejando ingressar no mercado de trabalho, mesmo sendo altamente capacitado, enfrentará uma das concorrências mais difíceis dos últimos três ou quatro anos.
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