| Não omita dados importantes, não inclua informações insignificantes nem informações que não são reais. |
"Coloquei currículo em tudo quanto é lugar,
mas até agora, nada!".
O mais importante
não é o currículo,
é como você o faz.
Primeiro você precisa avaliar a finalidade do currículo. Você não pode fazer várias cópias de um mesmo currículo e entregá-las em vários locais de trabalho. Se você vai enviar seu currículo para uma empresa que esteja oferendo vagas para emprego, procure saber em quais setores da empresa as vagas estão sendo oferecidas e elabore um currículo com informações que tenham alguma relação com as atividades do setor.
A razão disto é simples: a pessoa encarregada de ler seu currículo está trabalhando e certamente terá que ler vários currículos. Portanto, ela não poderá perder tempo lendo informações que não lhe interessam. Priorize experiências e aprendizados que você tenha, mas que tenham relação com a vaga que está sendo oferecida.
O mesmo deve ocorrer com relação a currículos a serem distribuídos entre empresas de atividades diferentes. Você não pode destinar currículos iguais para, por exemplo, uma empresa fabricante de alimentos e uma agência de viagens. Para cada uma delas, você deve destacar informações sobre você que deva ser de interesse para a empresa quanto ao ramo de atividade.
O outro motivo para que você evite isto é que, enviando currículos iguais para empresas diferentes, você demonstra desconhecimento em relação às atividades da empresa. É por esse motivo que muitas empresas, ao anunciarem vagas, exigem que o interessado tenha um ou dois anos de experiência: o objetivo dessa exigência é verificar a afinidade entre o futuro contratado e a empresa. Essa afinidade é um fator muito importante para ambos.
Você deve também evitar termos e expressões que são muito comuns em muitos currículos. Palavras e expressões como "batalhador", "disposto a lutar", "lutador", "sinergia", "pensar positivo", já tem sido usadas demais. Portanto, significam pobreza de vocabulário, o que por sua vez demonstra dificuldade de comunicação. Demonstram também entusiasmo exagerado, e isto gera desconfiança no empregador em relação a você.
O mesmo deve ocorrer com relação a currículos a serem distribuídos entre empresas de atividades diferentes. Você não pode destinar currículos iguais para, por exemplo, uma empresa fabricante de alimentos e uma agência de viagens. Para cada uma delas, você deve destacar informações sobre você que deva ser de interesse para a empresa quanto ao ramo de atividade.
O outro motivo para que você evite isto é que, enviando currículos iguais para empresas diferentes, você demonstra desconhecimento em relação às atividades da empresa. É por esse motivo que muitas empresas, ao anunciarem vagas, exigem que o interessado tenha um ou dois anos de experiência: o objetivo dessa exigência é verificar a afinidade entre o futuro contratado e a empresa. Essa afinidade é um fator muito importante para ambos.
Você deve também evitar termos e expressões que são muito comuns em muitos currículos. Palavras e expressões como "batalhador", "disposto a lutar", "lutador", "sinergia", "pensar positivo", já tem sido usadas demais. Portanto, significam pobreza de vocabulário, o que por sua vez demonstra dificuldade de comunicação. Demonstram também entusiasmo exagerado, e isto gera desconfiança no empregador em relação a você.
Nunca ponha no seu currículo "pretendo alcançar", "quero realizar" ou qualquer intenção sua que esteja sendo colocada no futuro. Isto demonstra que você ainda não conseguiu o que pretende, e muitos empregadores veem nisto uma demonstração de falta de força de vontade ou de incapacidade. Afinal, você está revelando suas pretensões mas também está demonstrando que ainda não as conseguiu.
As expressões que mais atraem a atenção dos empregadores são "consegui", "já consegui", "realizei", "fiz" - ou, melhor ainda: "consegui e tenho consciência de que posso conseguir mais". Isto demonstra que você é capaz - se já conseguiu, pode conseguir outra vez, e talvez até ir além. Mas lembre-se: essa consciência tem que ser sincera, pois geralmente o empregador é experiente o suficiente para detectar uma insinceridade com muita facilidade. Pela mesma razão, colocar no currículo dados que não são verdadeiros é outro grande erro. O currículo não é apenas para o empregador ler o que você já realizou: seus dados contidos nele são pistas que servirão para o empregador fazer investigações necessárias sobre você. Por isto, se houver mentiras, elas serão descobertas.
O bom domínio do idioma - no Brasil, a Língua Portuguesa, é claro! - é primordial. É preciso demonstrar, no currículo, facilidade para se comunicar, tendo ao mesmo tempo o cuidado de não utilizar uma linguagem informal demais nem exageradamente formal. A linguagem tem que estar de acordo com a finalidade. Não pense que você só deverá estar bem vestido no momento em que tiver que comparecer ao trabalho ou a uma entrevista para emprego. Vestir-se adequadamente também até mesmo na hora de simplesmente entregar o currículo é muito importante. Seu melhor cartão de visitas é sempre o seu próprio visual. Ele diz muito de você mesmo(a), e através dele um empregador experiente já pode definir, no primeiro contato pessoal, que não deve contratá-lo. Veja no vídeo o que a especialista em marketing pessoal Dany Padilla diz a esse respeito.
As expressões que mais atraem a atenção dos empregadores são "consegui", "já consegui", "realizei", "fiz" - ou, melhor ainda: "consegui e tenho consciência de que posso conseguir mais". Isto demonstra que você é capaz - se já conseguiu, pode conseguir outra vez, e talvez até ir além. Mas lembre-se: essa consciência tem que ser sincera, pois geralmente o empregador é experiente o suficiente para detectar uma insinceridade com muita facilidade. Pela mesma razão, colocar no currículo dados que não são verdadeiros é outro grande erro. O currículo não é apenas para o empregador ler o que você já realizou: seus dados contidos nele são pistas que servirão para o empregador fazer investigações necessárias sobre você. Por isto, se houver mentiras, elas serão descobertas.
O bom domínio do idioma - no Brasil, a Língua Portuguesa, é claro! - é primordial. É preciso demonstrar, no currículo, facilidade para se comunicar, tendo ao mesmo tempo o cuidado de não utilizar uma linguagem informal demais nem exageradamente formal. A linguagem tem que estar de acordo com a finalidade. Não pense que você só deverá estar bem vestido no momento em que tiver que comparecer ao trabalho ou a uma entrevista para emprego. Vestir-se adequadamente também até mesmo na hora de simplesmente entregar o currículo é muito importante. Seu melhor cartão de visitas é sempre o seu próprio visual. Ele diz muito de você mesmo(a), e através dele um empregador experiente já pode definir, no primeiro contato pessoal, que não deve contratá-lo. Veja no vídeo o que a especialista em marketing pessoal Dany Padilla diz a esse respeito.
Outra dica:
Em vez do currículo, que tal criar um blog?
Cada vez mais pessoas precisam de emprego. Os insatisfeitos com seus próprios empregos querem outro melhor. Os que perderam seus empregos precisam obter outros com urgência. Os que nunca foram empregados precisam de seus primeiros empregos. Portanto, é imenso o número de currículos que os empregadores precisam analisar.
Por esta razão, muitos empregadores, em vez de receber currículos, preferem buscar os perfis de seus futuros empregados através da internet. Muitos são os que recorrem às chamadas "redes sociais" ou "sites de relacionamento" como o Facebook, o Twitter, o Orkut, etc. Por isto é preciso muito cuidado com o que se posta nessas redes. Postagens como "que bom que já é sexta-feira" ou fazendo críticas negativas à segunda-feira mesmo como forma de humor são péssimas ideias: para muita gente, elas não tem nada demais, mas também para muita gente elas revelam preguiça, falta de vontade de trabalhar e, no caso de quem está empregado, podem causar demissão (aliás, isto tem ocorrido muito no Brasil). Para quem precisa de emprego, elas afastam o empregador - o qual, por razões éticas, nunca revelará o motivo.
Os usuários de redes sociais também devem evitar palavrões nas postagens que faz, nas postagens que compartilha e nos comentários que faz. A razão? Nenhuma empresa ou empregador quer manter ou contratar um empregado que possa ser visto por outras pessoas como uma pessoa mal educada.
Criar um blog onde você exporá informações que possam ser publicadas sobre você mesmo é uma boa ideia. Um blog no qual você exporá suas experiências profissionais, seu nível de aprendizagem, a forma como você lida ou lidará com clientes, etc. Depois que criar o seu blog, crie perfis nas redes socais e exponha nelas links para as pessoas acessarem seu blog. Os interessados em conhecer você melhor procurarão seu blog e, entre estes, obviamente poderão estar potenciais empregadores.
Em vez do currículo, que tal criar um blog?
Cada vez mais pessoas precisam de emprego. Os insatisfeitos com seus próprios empregos querem outro melhor. Os que perderam seus empregos precisam obter outros com urgência. Os que nunca foram empregados precisam de seus primeiros empregos. Portanto, é imenso o número de currículos que os empregadores precisam analisar.
Por esta razão, muitos empregadores, em vez de receber currículos, preferem buscar os perfis de seus futuros empregados através da internet. Muitos são os que recorrem às chamadas "redes sociais" ou "sites de relacionamento" como o Facebook, o Twitter, o Orkut, etc. Por isto é preciso muito cuidado com o que se posta nessas redes. Postagens como "que bom que já é sexta-feira" ou fazendo críticas negativas à segunda-feira mesmo como forma de humor são péssimas ideias: para muita gente, elas não tem nada demais, mas também para muita gente elas revelam preguiça, falta de vontade de trabalhar e, no caso de quem está empregado, podem causar demissão (aliás, isto tem ocorrido muito no Brasil). Para quem precisa de emprego, elas afastam o empregador - o qual, por razões éticas, nunca revelará o motivo.
Os usuários de redes sociais também devem evitar palavrões nas postagens que faz, nas postagens que compartilha e nos comentários que faz. A razão? Nenhuma empresa ou empregador quer manter ou contratar um empregado que possa ser visto por outras pessoas como uma pessoa mal educada.
Criar um blog onde você exporá informações que possam ser publicadas sobre você mesmo é uma boa ideia. Um blog no qual você exporá suas experiências profissionais, seu nível de aprendizagem, a forma como você lida ou lidará com clientes, etc. Depois que criar o seu blog, crie perfis nas redes socais e exponha nelas links para as pessoas acessarem seu blog. Os interessados em conhecer você melhor procurarão seu blog e, entre estes, obviamente poderão estar potenciais empregadores.
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